Olhe para o Sol e dirija os seus pensamentos em "contemplação", deixe que a Luz lhe invada.
Feche então os olhos e, num ato rápido, dê um bom dia ao mundo e à você próprio.
Dê uma bela espreguiçada.
A partir de então, aja normalmente, preparando-se para o trabalho, ou para as atividades normais.
Tenham todos um lindo e mágico dia.
Flores e Luz.
7 comentários:
Gostei muito deste ritual. Gosto de sentir o cheirinho da manhã quando abro a janela.
E essa janela que escolheste para o post... é de sonho. :)
Beijinho de Fada
Mônica, minha amiga, uma maneira excelente de começarmos o dia! Saudando a vida, saudando o novo dia com o qual somos brindados.
Um beijinho
Sem dúvida com esse prelúdio nosso dia será muito melhor.
Grande abraço, em divina amizade.
Sonia Guzzi
Minhas lindas, muito obrigada pelas palavras de carinho.
Grande beijo à todas.
Flores e Luz.
Oi!
Nada melhor que acordar de bem com a vida... e como é bom sentir que um novo da começa!
Bjs
Ser Estranho Ser!
Cordão de Luz e Memória
Por essa linha fora, nesse registo
Em que o olhar se demora
Existo, na nesga celeste que o horizonte,
Qual fita azul que ao azul do céu fita
Distante, no longe da longínqua fonte
De quem sob a fronte se debita
Data infinita já desde o imediato agora
Até à Lua Cheia da humana História?
Eis, portanto, quem nasceu feminina nas dezenas
E mulher nas unidades, a que entanto
Se somados seus ícones na clave das serenas
Estrelas de oito pétalas ao octívago manto
Casulo arquitectado do perfeito eremita, poeta, santo
Capaz de nada como de muito, do pouco como do tanto,
O rubro rubi que ao aceso das almas amenas
Acalenta e aninha a palha dourada da luz crua
O cabelo de Verão das espigas maduras nas searas pequenas
Ao Outono da noite como um grito da Lua...
Oito deitado na dezena do ano, do segundo milénio
O génio do olhar que se alonga secreto até ao infinito
Mais que um remo que ruma é tão-só o silêncio do grito
Que calado se agiganta a arder na garganta
E rebenta na lava que lava e casa com a liberdade
Ao repetido anseio do esteio outonal da eternidade,
Num breve instante cujo ponto de vista
É mais distante quanto adentro alcança – e avista!
Selo de Arina que a brilhar destina ver
Da janela do ser a plenitude na profundidade,
Inventa o silêncio que conflui dizendo o saber
Esperar, aqui, Foz Inequívoca da Luz Incisa Paz na Alma
Fulgente à Íris Lavada no Ínclito Pleito da Aurora calma
A edificar brasão e flor se aninha na lídima cavidade
Do cálice onde estremece o néctar da vida feita seiva terna
Que o desejo é apenas outra realidade que se faz eterna.
Por essa linha imaginada, plana e plena
Em que os factos dependurados a secar
Buscam sua foz na voz serena
Almofada cósmica dos sonhos, como alfazema
Amadurecendo sob o amanhecido Luar.
(Escrito às 06:20 horas, do dia 26.10.2010)
Oi linda!
Que bom que gostou do nosso último "Ventre". Também adorei sua presença!
Não sabia que você tinha este blog maravilhoso. Vou passar por aqui sempre.
Beijokas,
Valéria
"Val Gatinhos"
www.peludosecharmosos.com.br/blog
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